Este Governo iniciou funções com o maior toque de dramatismo de que há memória. Ainda não tinha saído empossado do Palácio da Ajuda e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já apontava o dedo ao PS por tentar ser “uma força de bloqueio” e, durante as semanas seguintes, o seu ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, acusava e voltava a acusar o anterior executivo socialista de ter deixado as contas públicas “piores” do que o anunciado e a máquina do Estado “num caos e colapso”.
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