As reacções de surpresa sobre o lugar da Europa na corrida espacial já chegaram tarde. O Japão garantiu lugar para um astronauta numa das próximas missões do programa espacial norte-americano Ártemis, com a expectativa de ter o primeiro não-americano a pousar na Lua, deixando a sensação de que a Europa acabou por ser ultrapassada. Mas esta ultrapassagem não aconteceu agora. O peso espacial da Europa já não é o que era – e a tendência é manter a dieta rigorosa da sua relevância.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.