No passado dia 26 de Março, mais de um milhão de espectadores ficou colado aos ecrãs de televisão na Geórgia, um país com 3,7 milhões de habitantes, para assistir ao decisivo jogo do Pague de acesso ao Campeonato a Europa. Um recorde de audências motivado por uma façanha futebolística, que, graças a um triunfo sobre a Grécia no desempate por penáltis (4-2), culminou no primeiro apuramento enquanto nação independente para a fase final do torneio. Desde então, o discurso tem sido sempre o mesmo: “Não temos nada a perder”.
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